Google

Os melhores

Saiba mais dos Transtornos Mentais! Guiando sua Saúde Mental

"Saúde mental" "Transtornos mentais"

Os transtornos mentais são uma parte importante da discussão sobre saúde e bem-estar humano. Pois cada um deles afeta milhões de pessoas em todo o mundo de maneiras diferentes, impactando a qualidade de vida e o funcionamento no dia a dia.

Nesta postagem, vamos explorar os principais transtornos mentais existentes, entendendo enfim, suas características, causas e formas de tratamento.

Este é um guia informativo que pode ser, útil muito para aqueles que buscam conhecimento. Quanto mais para os que desejam compreender melhor a si mesmos ou a quem está ao seu redor. Então, não deixe de compartlhar com quem você sabe que precisa.

1. Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)

"Saúde mental" "Transtornos mentais"

O Transtorno de Ansiedade Generalizada é caracterizado por preocupações excessivas e incontroláveis sobre diferentes aspectos da vida, como saúde, trabalho e relações pessoais.

Quem sofre de esse mal muitas vezes se sente constantemente em alerta, mesmo sem uma razão clara para isso. Resultando nos sintomas incluírem cansaço frequente, irritabilidade, dificuldade de concentração, dores musculares e problemas para dormir.

O tratamento mais comum envolve terapia cognitivo-comportamental (TCC) e medicamentos, como antidepressivos.

O TAG pode surgir por fatores genéticos, estresse contínuo ou traumas passados. Alterações nos níveis de neurotransmissores, como por exemplo, a serotonina, também estão relacionadas ao seu desenvolvimento.

Pessoas com histórico familiar de transtornos de ansiedade têm maior risco de desenvolver essa condição, que além disso, pode ser potencializada por desafios da vida cotidiana.

Se você deseja identificar alguém com o transtorno de ansiedade generalizada, preste atenção a preocupações constantes e exageradas sobre situações cotidianas.

Essas pessoas frequentemente demonstram um nível elevado de angústia em relação ao futuro e, muitas vezes, evitam atividades por medo de que algo dê errado.

Além dessas, já sitados outras características incluem uma inquietação visível e dificuldades para relaxar, mesmo em ambientes seguros.

Para reduzir os riscos de autodesenvolver e viver de maneira mais tranquila:
  • Pratique atividades de relaxamento, como meditação e técnicas de respiração.
  • Reduza o consumo de cafeína e outros estimulantes, que podem agravar a ansiedade.
  • Estabeleça uma rotina de atividades físicas, pois exercícios ajudam a aliviar a tensão e melhorar o humor.
  • Converse com amigos e familiares sobre suas preocupações para obter apoio emocional.
  • Busque terapia regularmente, mesmo que não se sinta no limite, pois pode ajudar a prevenir crises futuras.
  • Encontre um hobby que traga prazer e o distraia das preocupações constantes.
  • Desafie pensamentos negativos, reestruturando-os com uma perspectiva mais realista.
  • Reserve tempo para o autocuidado, incluindo massagens, banhos relaxantes ou outras atividades que proporcionem bem-estar

 

2. Transtorno de Pânico

O transtorno de pânico é marcado por episódios recorrentes e inesperados de pânico intenso. Resultando em ataques que afetam muitas vezes sintomas físicos como palpitações, sudorese, falta de ar e medo de perder o controle ou até de morrer.

Como resultado, muitas pessoas passam a evitar lugares ou situações que possam desencadear os ataques, o que leva ao isolamento e limita suas atividades. O tratamento normalmente envolve terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, em alguns casos, medicamentos ansiolíticos.

O transtorno pode ter causas genéticas, além de ser desencadeado por eventos estressantes ou traumáticos. A hiperatividade da amígdala, uma parte do cérebro responsável pela resposta ao medo, também está ligada ao aumento da propensão aos ataques de pânico.

Situações de estresse prolongado podem funcionar como gatilhos para episódios de pânico, mesmo sem um evento específico que os justifique.

Para identificar alguém com transtorno de pânico, observe a presença de ataques de pânico que ocorrem sem razão aparente. Ainda, os episódiosgeralmente são acompanhados por sintomas físicos intensos, como tremores, tonturas e sensação de sufocamento.

Além disso, é comum a pessoa começar a evitar lugares e situações por medo de ter um novo ataque.

Para desenvolver o Autocrontrole:

  • Garanta uma boa qualidade de sono, respeitando horários regulares para dormir e acordar.
  • Realize atividades físicas, que ajudam a diminuir a ansiedade e o estresse.
  • Evite substâncias estimulantes, como cafeína e nicotina, que podem aumentar os sintomas de ansiedade.
  • Busque terapias de relaxamento, como ioga ou meditação, para gerenciar o estresse de forma eficaz.
  • Encontre um hobby relaxante, como pintura, jardinagem ou leitura, para ajudar a manter a mente ocupada.
  • Aprenda técnicas de respiração para usar durante um ataque de pânico e reduzir seus sintomas.
  • Desenvolva uma rede de apoio confiável, composta por amigos e familiares que possam ajudar em momentos de crise.

Transtornos

3. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)

O TOC envolve pensamentos obsessivos indesejados e comportamentos compulsivos repetitivos que visam aliviar a ansiedade causada por esses pensamentos.

Por exemplo, uma pessoa pode sentir uma necessidade incontrolável de lavar as mãos repetidamente ou verificar várias vezes se a porta está trancada.

O tratamento mais eficaz é a terapia cognitivo-comportamental, especialmente técnicas de exposição e prevenção de resposta, associada ao uso de medicações como antidepressivos.

O TOC pode ser desencadeado por uma combinação de fatores genéticos e ambientais, além de alterações neurobiológicas. Mais importante, certas áreas do cérebro, como os gânglios da base, apresentam atividade anormal em pessoas com o transtorno, o que afeta o controle sobre pensamentos e ações.

Situações de estresse intenso ou mudanças importantes na vida também podem contribuir para o surgimento dos sintomas.

Para identificar uma pessoa com essa condição, preste atenção a comportamentos repetitivos excessivos, que parecem ter pouca ou nenhuma justificativa lógica, e à presença de pensamentos intrusivos persistentes.

Esses pensamentos, por vezes, causam grande sofrimento, e a pessoa sente a necessidade de realizar rituais repetitivos para aliviar a ansiedade, mesmo sabendo que os comportamentos são irracionais.

Sugestões para o tratamento de TOC:
  • Aprenda a reconhecer os pensamentos obsessivos e não se identificar com eles.
  • Evite rituais compulsivos, desafiando-se a enfrentar o desconforto sem realizar as ações repetitivas.
  • Busque ajuda psicológica regularmente, mesmo antes de os sintomas se intensificarem.
  • Pratique exercícios físicos, que ajudam a reduzir a ansiedade.
  • Encontre formas saudáveis de relaxar, como ler, ouvir música ou praticar hobbies que proporcionem prazer.
  • Utilize técnicas de exposição gradual, sob a orientação de um terapeuta, para lidar com situações que causam ansiedade.
  • Mantenha um diário para monitorar os pensamentos obsessivos e identificar padrões.

 

4. Depressão Maior

"Saúde mental" "Transtornos mentais"

 

A depressão maior é um dos transtornos mentais mais comuns e se manifesta por meio de sentimentos persistentes de tristeza, desesperança e perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas.

Sintomas adicionais são os seguintes: fadiga, alterações no apetite e no sono, dificuldades de concentração e, em casos graves, pensamentos suicidas.

Resultados de exames como a TCC(terapia cognitivo-comportamental) e os medicamentos antidepressivos são as abordagens mais utilizadas para tratar a depressão.

A depressão maior pode ser causada por uma combinação de fatores, como predisposição genética, desequilíbrios químicos no cérebro (principalmente em relação aos níveis de serotonina e dopamina) e eventos traumáticos.

Fatores ambientais, como estresse prolongado e experiências de perda, também desempenham um papel significativo no desenvolvimento da depressão.

Para identificar uma pessoa com depressão maior, observe sinais como isolamento social, perda de interesse em atividades, alteração no sono (insônia ou hipersonia) e alterações de peso.

A pessoa pode parecer constantemente cansada e ter dificuldade em tomar decisões, além de expressar sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva.

Melhore sua Gestão diária:
  • Pratique atividades físicas regularmente, pois elas ajudam a liberar endorfinas.
  • Mantenha uma rede de apoio de amigos e familiares, compartilhando seus sentimentos.
  • Estabeleça uma rotina equilibrada, com horários definidos para atividades diárias.
  • Busque ajuda profissional ao notar os primeiros sinais de depressão.
  • Invista em hobbies e atividades que tragam prazer, como artes, leitura ou música.
  • Evite o isolamento, participando de atividades em grupo ou voluntariado.
  • Alimente-se de forma balanceada, evitando alimentos que possam piorar o humor.
  • Durma bem e respeite uma rotina de sono, garantindo o descanso necessário para o corpo e a mente.
  • Evite consumir álcool e outras substâncias que possam agravar os sintomas de depressão.

 

5. Transtorno Bipolar

O transtorno bipolar envolve mudanças extremas de humor que variam entre a depressão e a mania. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode se sentir extremamente eufórica, ter muita energia, falar de forma acelerada e apresentar comportamentos impulsivos.

Já nos episódios depressivos, os sintomas são semelhantes aos da depressão maior. O tratamento geralmente envolve estabilizadores de humor e terapia psicológica.

Além dos episódios maníacos e depressivos, o transtorno bipolar também pode incluir estados mistos, nos quais a pessoa apresenta sintomas de mania e depressão simultaneamente.

Os episódios podem durar dias ou até meses, e o transtorno costuma afetar seriamente as relações pessoais e o desempenho profissional. Fatores genéticos e desequilíbrios químicos no cérebro estão fortemente associados ao desenvolvimento do transtorno bipolar.

Para identificar uma pessoa com transtorno bipolar, é importante observar mudanças extremas e súbitas de humor.

Nos períodos maníacos, a pessoa pode agir de maneira impulsiva, se envolver em atividades de risco e ter uma autoestima inflada. Nos períodos depressivos, ela pode se sentir desesperançada, fatigada e ter dificuldades para realizar tarefas diárias.

Para conseguir amnter a sua Paz de Espírito:
  • Siga rigorosamente o tratamento prescrito por profissionais, incluindo o uso de estabilizadores de humor.
  • Mantenha um diário de humor para identificar padrões e potenciais gatilhos de episódios.
  • Crie uma rotina estável que inclua horários regulares para dormir e se alimentar.
  • Busque apoio emocional em grupos de apoio ou terapia familiar.
  • Estabeleça metas pequenas e alcançáveis para manter a motivação em dias difíceis.
  • Evite álcool e drogas, que podem desencadear episódios maníacos ou depressivos.
  • Desenvolva estratégias para gerenciar o estresse, como exercícios de relaxamento ou mindfulness.
  • Estabeleça um plano de emergência, caso sinta sinais de que um episódio de humor esteja começando.
  • Foque em atividades criativas que proporcionem satisfação e ajudem a manter o equilíbrio emocional.

 

6. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT)

Transtornos

 

O TEPT ocorre após uma pessoa vivenciar ou testemunhar um evento traumático, como um acidente, violência ou desastres naturais. Os sintomas incluem flashbacks, pesadelos, ansiedade intensa e evitação de situações que possam lembrar o trauma.

Terapia de exposição prolongada, TCC e uso de medicamentos podem ajudar na redução dos sintomas.

O estresse pode se desenvolver tanto imediatamente, após o evento traumático, ou até mesmo meses ou anos depois. Além dos flashbacks e da evitação, muitos indivíduos também apresentam hipervigilância, que é um estado de alerta constante, como se estivessem sempre esperando que algo ruim aconteça.

Fatores genéticos e históricos de outros transtornos mentais aumentam a predisposição ao desenvolvimento do TEPT.Para identificar uma pessoa com TEPT, observe se ela evita lugares, pessoas ou atividades que lembrem o trauma.

Esses indivíduos podem relatar pesadelos frequentes, e a ansiedade pode se manifestar em reações físicas, como sudorese e aumento da frequência cardíaca ao serem lembrados do evento traumático.

Eles podem também ter dificuldade em se concentrar e se sentir constantemente em alerta.

Para superar e vencer o TEPT:
  • Busque terapia especializada, como a TCC ou a terapia de exposição, para lidar com o trauma de forma controlada.
  • Pratique técnicas de relaxamento, como respiração profunda e meditação, para reduzir a ansiedade.
  • Evite o isolamento, procurando suporte em grupos de pessoas que passaram por experiências semelhantes.
  • Adote uma rotina que inclua atividades prazerosas, ajudando a reconstruir uma sensação de normalidade e segurança.
  • Foque em atividades que promovam bem-estar, como ioga ou exercícios ao ar livre.
  • Mantenha um diário para expressar seus sentimentos e refletir sobre os progressos feitos.
  • Desenvolva um plano para lidar com gatilhos, identificando situações que possam causar estresse e como enfrentá-las.

 

7. Transtornos Alimentares

Os transtornos alimentares, como anorexia nervosa, bulimia nervosa e transtorno da compulsão alimentar, entre outros, envolvem uma relação disfuncional com a comida e a imagem corporal. É praticamente autoexplicativo.

Como resultado, esses transtornos podem levar a complicações sérias de saúde e muitas vezes estão associados a questões emocionais profundas, como baixa autoestima e ansiedade. Ou seja, o tratamento geralmente inclui terapia nutricional, TCC e, em alguns casos, medicamentos.

Esses transtornos geralmente surgem durante a adolescência, mas podem afetar pessoas de qualquer idade. No geral, fatores como pressão social, padrões estéticos irreais e histórico familiar contribuem significativamente para o desenvolvimento dos transtornos alimentares.

As consequências físicas podem incluir desnutrição, desequilíbrios eletrolíticos(vômitos e/ou diarréias muito intensos) e problemas cardiovasculares, dependendo do tipo de transtorno.

Para identificar uma pessoa com transtorno alimentar, observe mudanças extremas de peso, hábitos alimentares irregulares, excesso de exercícios e preocupação constante com a imagem corporal.

Indivíduos com transtornos alimentares podem evitar comer em público e apresentar sinais de desidratação, fadiga e outros problemas de saúde relacionados ao comportamento alimentar inadequado.

Mantenha sua vida mais Saldável:
  • Promova uma relação saudável com a comida, evitando dietas restritivas e comentários sobre peso.
  • Incentive a autoestima positiva, focando em habilidades e qualidades além da aparência física.
  • Busque ajuda profissional ao notar comportamentos alimentares problemáticos.
  • Adote práticas de autocuidado, como atividades físicas não obsessivas e momentos de relaxamento.
  • Evite comparações com padrões irreais, especialmente nas redes sociais.
  • Desenvolva hábitos alimentares flexíveis, permitindo-se comer de forma balanceada sem restrições severas.
  • Fortaleça vínculos familiares, criando um ambiente de suporte e aceitação.
  • Participe de atividades que valorizem suas qualidades internas, como aulas de música ou escrita.
  • Evite comentar sobre dietas e peso na frente de crianças e adolescentes, para não influenciar de forma negativa.

 

8. Esquizofrenia

Transtornos

A esquizofrenia é um transtorno mental grave que afeta a forma como a pessoa percebe a realidade. Ou seja, seus sintomas incluem alucinações, delírios, pensamento desorganizado e comportamentos disfuncionais.

O tratamento envolve o uso de antipsicóticos e intervenções psicossociais, como terapia ocupacional e reabilitação cognitiva, visando melhorar a qualidade de vida do paciente.

A esquizofrenia geralmente se manifesta no final da adolescência ou início da fase adulta porém, seus sintomas podem variar de intensidade ao longo do tempo.

Acredita-se que uma combinação de fatores genéticos, neurobiológicos e ambientais contribua para o desenvolvimento do transtorno. A esquizofrenia também está associada a um desequilíbrio dos neurotransmissores dopamina e glutamato.

Para identificar uma pessoa com esquizofrenia, nunca deixe de observar a presença de alucinações (como ouvir vozes), delírios (crenças falsas e inabaláveis) e comportamento desorganizado.

A pessoa pode falar de forma desconexa, apresentar movimentos corporais agitados ou parecer emocionalmente indiferente. Exatamente por isso, a primeira e mais rápida identificação precoce dos sintomas é essencial para o tratamento eficaz.

Para viver de maneira contida:
  • Siga o tratamento medicamentoso conforme orientação médica, sem interrupções abruptas.
  • Mantenha uma rotina estruturada que inclua atividades diárias e horários regulares.
  • Busque suporte de familiares e amigos, que podem ajudar na adesão ao tratamento e fornecer apoio emocional.
  • Participe de grupos de apoio para trocar experiências e fortalecer a rede de suporte.
  • Envolva-se em atividades que estimulem a mente, como jogos de lógica ou atividades criativas.
  • Evite situações de estresse, tentando manter um ambiente calmo e estável.
  • Pratique atividades físicas regulares, que contribuem para o bem-estar geral.
  • Mantenha um canal de comunicação aberto com os profissionais de saúde para ajustar o tratamento conforme necessário.
  • Estabeleça objetivos de curto prazo para melhorar a motivação e a qualidade de vida.

 

9. Transtorno de Personalidade Borderline (TPB)

O TPB é caracterizado por instabilidade emocional, relacionamentos intensos e conflituosos, medo de abandono e comportamentos impulsivos. Sendo assim, as pessoas com TPB podem apresentar episódios de raiva intensa, sentimentos de vazio e comportamento autodestrutivo.

A terapia dialética comportamental (TDC) é uma das abordagens mais eficazes no tratamento deste transtorno. Além disso, os sintomas emocionais intensos, o TPB também pode levar a comportamentos impulsivos, como abuso de substâncias e gastos excessivos.

Por exemplo, fatores como traumas na infância, histórico de abuso ou negligência, e predisposição genética são frequentemente associados ao desenvolvimento do transtorno. E para complementar, o TPB pode afetar gravemente a vida social, profissional e pessoal da pessoa.

Por esse motivo, para identificar uma pessoa com o transtorno, observe mudanças rápidas de humor, comportamentos autodestrutivos e esforços desesperados para evitar o abandono, real ou imaginado.

Pessoas com Borderline tentem a ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e frequentemente alternam entre idealizar e desvalorizar os outros em suas vidas. Ou seja, é crucial para o homem ou mulher nesta condição buscar ajuda.

Viva com estabilidade:
  • Buscando terapia regular, especialmente a TDC, que ajuda no controle das emoções e impulsos.
  • Praticando técnicas de mindfulness para ajudar a manter o foco no presente e reduzir a intensidade das emoções.
  • Estabelecendo limites claros nos relacionamentos, buscando um equilíbrio saudável.
  • Encontrando atividades saudáveis para canalizar emoções, como arte, esportes ou outras formas de expressão.
  • Criando uma rede de apoio confiável, envolvendo amigos e familiares em quem você confia.
  • Trabalhando em habilidades sociais, com o auxílio de um terapeuta, para melhorar a qualidade dos relacionamentos.
  • Desenvolvendo um plano de segurança pessoal, identificando possíveis gatilhos e como lidar com eles.
  • Participando de grupos de apoio onde possa compartilhar experiências com pessoas que enfrentam os mesmos desafios.
  • Exercitando autocompaixão, reconhecendo que os erros fazem parte do processo de aprendizado e crescimento pessoal.
  • Evitando situações que possam desencadear emoções intensas até que se sinta preparado para enfrentá-las.

 

10. Transtorno de Hiperatividade e Déficit de Atenção (TDAH)

O TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta tanto crianças quanto adultos. Os sintomas incluem desatenção, hiperatividade e impulsividade. Assim, podendo impactar o desempenho escolar, profissional e as relações interpessoais.

O tratamento envolve medicamentos estimulantes e terapia comportamental, que ajudam a melhorar a concentração e reduzir a hiperatividade. Frequentemente, o transtorno é frequentemente diagnosticado na infância, mas muitos indivíduos continuam a apresentar sintomas na vida adulta.

Fatores genéticos desempenham um papel importante no desenvolvimento da condição, contudo, há evidências de que diferenças na estrutura e função cerebral também estão associadas ao transtorno.

As pessoas com o transtorno geralmente têm dificuldade em planejar, organizar e manter o foco em tarefas. Em adultos por exemplo, o déficit de atenção pode se manifestar como desorganização, procrastinação e dificuldade em cumprir prazos.

Para identificar uma pessoa com TDAH, observe sinais como dificuldade em manter a atenção por longos períodos, inquietação constante e comportamentos impulsivos, como falar fora de hora ou ter dificuldade em esperar por sua vez.

Para viver tranquilamente com TDAH:
  • Estabeleça uma rotina diária estruturada, com horários definidos para cada atividade.
  • Use lembretes visuais e listas de tarefas para ajudar na organização e planejamento.
  • Pratique atividades físicas regularmente, pois elas ajudam a reduzir a hiperatividade e melhorar o foco.
  • Busque orientação profissional para desenvolver estratégias de manejo do tempo e da impulsividade.
  • Utilize aplicativos de produtividade, que podem ajudar a manter o foco e a organização.
  • Crie um ambiente de trabalho ou estudo livre de distrações, organizando tudo de forma prática.
  • Quebre tarefas grandes em etapas menores, estabelecendo prazos curtos para manter a motivação.
  • Cultive a sua motivação e autoconfiança.

 

Conclusão

Transtornos

Os transtornos mentais são condições complexas que afetam muitas pessoas ao redor do mundo. Razões assim, nos mostram que compreender os diferentes tipos de transtornos e reconhecer seus sintomas pode ajudar a reduzir o estigma e promover uma visão mais empática sobre a saúde mental.

O tratamento adequado, que pode incluir terapia, medicamentos e suporte familiar, é fundamental para garantir que as pessoas afetadas possam levar uma vida mais plena e satisfatória.

Para saber mais sobre saúde mental, você pode conferir o site da Organização Mundial da Saúde (OMS) ou visitar a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) para informações adicionais e recursos de apoio.

Lembre-se, buscar ajuda é o primeiro passo para melhorar a saúde mental. Por isso, se você ou alguém que conhece está passando por dificuldades ou suspeita de algum transtorno nesta lista, não hesite em procurar um profissional de saúde mental.

Não se esqueça de visitar nossa home e continuar estudando sobre psicologia. E também, veja nosso artigo único sobre a ansiedade.

Sou apenas um homem que vê o valor do conhecimento, e faz do possível para divulgá-lo.

1 comentário

Publicar comentário

Damos valor à sua privacidade

Nós e os nossos parceiros armazenamos ou acedemos a informações dos dispositivos, tais como cookies, e processamos dados pessoais, tais como identificadores exclusivos e informações padrão enviadas pelos dispositivos, para as finalidades descritas abaixo. Poderá clicar para consentir o processamento por nossa parte e pela parte dos nossos parceiros para tais finalidades. Em alternativa, poderá clicar para recusar o consentimento, ou aceder a informações mais pormenorizadas e alterar as suas preferências antes de dar consentimento. As suas preferências serão aplicadas apenas a este website.

Cookies estritamente necessários

Estes cookies são necessários para que o website funcione e não podem ser desligados nos nossos sistemas. Normalmente, eles só são configurados em resposta a ações levadas a cabo por si e que correspondem a uma solicitação de serviços, tais como definir as suas preferências de privacidade, iniciar sessão ou preencher formulários. Pode configurar o seu navegador para bloquear ou alertá-lo(a) sobre esses cookies, mas algumas partes do website não funcionarão. Estes cookies não armazenam qualquer informação pessoal identificável.

Cookies de desempenho

Estes cookies permitem-nos contar visitas e fontes de tráfego, para que possamos medir e melhorar o desempenho do nosso website. Eles ajudam-nos a saber quais são as páginas mais e menos populares e a ver como os visitantes se movimentam pelo website. Todas as informações recolhidas por estes cookies são agregadas e, por conseguinte, anónimas. Se não permitir estes cookies, não saberemos quando visitou o nosso site.

Cookies de funcionalidade

Estes cookies permitem que o site forneça uma funcionalidade e personalização melhoradas. Podem ser estabelecidos por nós ou por fornecedores externos cujos serviços adicionámos às nossas páginas. Se não permitir estes cookies algumas destas funcionalidades, ou mesmo todas, podem não atuar corretamente.

Cookies de publicidade

Estes cookies podem ser estabelecidos através do nosso site pelos nossos parceiros de publicidade. Podem ser usados por essas empresas para construir um perfil sobre os seus interesses e mostrar-lhe anúncios relevantes em outros websites. Eles não armazenam diretamente informações pessoais, mas são baseados na identificação exclusiva do seu navegador e dispositivo de internet. Se não permitir estes cookies, terá menos publicidade direcionada.

Visite as nossas páginas de Políticas de privacidade e Termos e condições.